Em 2025, no auge da discussão sobre saúde mental, as buscas mais populares no Google ainda são “o que é psicólogo” e “o que faz um psicólogo”.

Enquanto estamos no X (Twitter) discutindo a complexidade da transferência na clínica online, o paciente em potencial está no Google tentando entender o básico.

Foi exatamente o que ouvimos de uma psicoterapeuta em nossa pesquisa: “até hoje, as pessoas não entendem o que é um psicólogo”.

Esse abismo entre o que achamos que o público sabe e o que ele realmente busca é perigoso. É nesse vácuo que prosperam:

• O “sucateamento”.
• As plataformas que nivelam por baixo.
• A expectativa de que a terapia é só “uma conversa”.

Se o paciente não entende o que você faz, ele não pode valorizar seu trabalho. Ele vai comparar sua sessão, baseada em anos de estudo, supervisão e rigor técnico, com uma live de autoajuda.

Como mudamos isso? Educando.

O seu tempo é valioso demais para ser gasto explicando o básico repetidamente. A tecnologia tem que fazer esse trabalho por você.

É por isso que o Assistente de IA do MOA não é apenas um agendador. Ele é um educador.

Antes de marcar, o paciente pode perguntar ao nosso assistente: “Qual a diferença de TCC para Psicanálise?” ou “O que eu devo esperar da primeira sessão?”.

Nós educamos o paciente sobre o processo, validamos a seriedade do trabalho e filtramos o cliente que está pronto para o compromisso terapêutico.

Você não deveria ter que justificar sua profissão. Você deveria praticá-la.

Deixe a educação básica conosco. Foque naquilo que só você pode fazer: a clínica.